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Como Divulgar minha Empresa na Internet

Quero divulgar minha empresa na internet

Veja aqui como você pode divulgar sua empresa na internet

Como Divulgar?

Divulgar sua empresa na internet bem elaborada e focada em cada público é essencial em manter/melhorar a percepção de valor da marca e se diferenciar em relação aos concorrentes.

Como em qualquer outro negócio, ou área de atuação, o planejamento das ações de marketing online é o primeiro passo em conseguir divulgar sua empresa na Internet.

Sabemos que atualmente empresários estão preocupados em saber como divulgar empresa na internet e também, que nem sempre encontram uma resposta objetiva em como divulgar sua empresa.

A falha em divulgar um produto mal planejado pode ser fatal para uma empresa, afinal, uma péssima divulgação pode causar danos a uma empresa mesmo que ela ofereça os melhores produtos do mercado.

Resolvemos criar esse pequeno roteiro em que você possa conhecer a realidade do universo da divulgação online e ter pelo menor uma orientação inicial sobre quais caminhos seguir.

Dicas em como Divulgar:

Marketing Imobiliário
Dicas de como divulgar sua empresa

 

  • Segundo é criar um site da empresa para divulgar seus produtos ou serviços. É nessa ferramenta que as pessoas que desejam adquirir o produto ou serviço que você oferece irão buscar informações. Não ter um site hoje, mesmo que simples, é um tiro no pé e pode passar a imagem de pouco profissionalismo.

 

  • O blog pode ser uma excelente ferramenta em manter o diálogo com seus clientes e fidelizá-los. Para que isso aconteça, é muito importante criar um conteúdo interessante para o seu público e alinhado com seu nicho de negócios.

 

  • Use e-mail Marketing. O e-mail ainda é visto com muita desconfiança pelos publicitários modernos. No entanto, se usada da forma correta em divulgar um produto ou serviço, ela pode fidelizar muitos clientes — afinal, ainda é a ferramenta mais eficaz de marketing digital para divulgar.

 

  • Facebook, Twitter, LinkedIn, Instagram, entre outros, não podem ficar de fora do seu planejamento. Além de gratuitos, podem aumentar e muito a divulgação da marca e dos seus produtos ou serviços.

Principais canais para divulgar:

Atraia clientes

Se você deseja divulgar e atrair novos visitantes em sua página na internet, aumentar as vendas, receber ligações ou fazer com que seus clientes interajam com a marca, Agencia Wys pode ajudar.

Tenha calma nos resultados na hora de divulgar sua empresa

Faça uma coisa de cada vez e tenha calma. Os resultados não irão aparecer de um dia para o outro, então não desanime quando os números não agradarem. Continue fazendo o que deu certo e mude o que não funcionou na divulgação da sua empresa.

Persistência é o segredo do sucesso.

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Os Princípios de UX para Aplicativos em Dispositivos Móveis

Melhorando a Experiência do Usuário e Otimizando Conversões. Não faz muito tempo que as marcas descobriram a importância de se ter um aplicativo que ofereça uma excelente experiência para o usuário. Mas estimular a conexão emocional entre as pessoas e a marca não é uma tarefa tão fácil. O simples fato de apenas disponibilizar um app não implica, necessariamente, em construção de marca ou conversão em vendas. O índice de esquecimento de aplicativos, também conhecido pelo termo app-nésia, é alto. Um estudo recente do Google, revelou que um em cada cinco apps instalados, nas categorias compras, restaurantes, delivery e viagens, é esquecido pelos usuários do Reino Unido.

Como aprimorar essa experiência, evitar o esquecimento e converter? Para responder essa questão, o Google traz o estudo com as melhores práticas de User Experience (UX) e o que não se deve fazer quando o assunto é estimular essa conexão emocional entre usuários e marca. O relatório “Os Princípios de UX para Aplicativos em Dispositivos Móveis” define as considerações-chave e também leva em conta toda a jornada do consumidor, pontos de conversão em cada estágio e higiene de usabilidade.

Os aplicativos móveis estão dando forma a novas expectativas de transação e serviços, portanto, melhorar as experiências dos usuários e as conversões é de extrema importância.

ADOTE

Elimine obstáculos de utilização

O objetivo nesse estágio é remover todos os obstáculos de utilização – e adesão – do seu aplicativo móvel.

Telas de Abertura (Splash Screen), Dicas & Técnicas de Ativação

Faça com que os usuários sintam-se engajados pelo conteúdo/substância o mais rápido possível para que eles possam utilizar e analisar o valor do aplicativo para eles. A primeira impressão conta, e a tela de abertura (splash screen) oferece uma janela pequena, mas crucial para engajar o usuário com a sua proposta. Opções de Dicas/Ajuda ou uma sequência de Técnicas de Ativação só devem ser implementadas se absolutamente necessário – nunca deixe os usuários esperando.

Tela Inicial & Navegação

A tela inicial de um aplicativo deve proporcionar ao usuário jornada(s) e funcionalidades para completar suas tarefas prioritárias, além de proporcionar conteúdo que atende as suas expectativas. A navegação deve ser clara, com foco na tarefa e na lógica, e consistente por todo o aplicativo. Apenas a navegação e o conteúdo primário devem ser visíveis na configuração padrão, com o conteúdo secundário escondido – porém, disponível através de cliques e deslizes – fora da tela.

Cadastro, Log-In e Permissões

Um dos grandes pontos de diferença entre aplicativos móveis e sites móveis é que os aplicativos permitem que os usuários se mantenham logados por mais tempo (eliminando o esforço de log-in manual e erros), recebendo os benefícios do nível de conveniência e personalização, derivados das suas informações, comportamentos e histórico de transações. Mas não solicite um cadastro a não ser que absolutamente necessário para proporcionar esse tipo de valor para o usuário.

USE

Simplifique decisões de conversão

O foco nesse estágio é permitir que as pessoas rapidamente busquem o que estão procurando, pesquisem e considerem produtos e serviços e continuem na sua jornada de transação entre diversos dispositivos.

Busca

Uma ótima ferramenta de busca ajudará os usuários a encontrarem o que estão buscando de maneira rápida e fácil, atingindo o objetivo de satisfazer suas necessidades e impulsionar o índice de conversão. Geralmente, a busca em aplicativos apresenta um nível de conversão muito mais alto do que a utilização sem busca, refletindo a intenção maior do consumidor. Existem diversas maneiras de permitir a busca, de palavras-chave a leitura óptica do produto até buscas por imagem.

Produtos & Serviços

As telas de produto são onde os usuários fazem suas decisões de conversão-chave, por exemplo: adicionar ao carrinho, adicionar à lista de desejos, reservar agora, ligar agora, preencher o formulário, etc. E boas telas de produto permitem que os usuários concluam a transação rapidamente, salvem os dados para depois e compartilhem os itens sobre os quais eles devem tomar alguma decisão.

Entre Dispositivos e Off-Line

Com o aumento de consumidores fazendo pesquisas em dispositivos móveis e convertendo em outras sessões ou em outro dispositivo ou na própria loja, é extremamente importante que os aplicativos permitam que os usuários façam a transição perfeita entre pontos de contato físicos e digitais rumo à conversão.

FACILITE A TRANSAÇÃO

Proporcione o máximo de conveniência

O objetivo nesse momento é ajudar os usuários a avançarem em cada etapa do check-out empenhando o mínimo de esforço e contando com mensagens confiáveis suficientes para realizarem a conversão sem pensar duas vezes.

Na etapa do carrinho compras, devemos dar o impulso necessário para que o usuário realize o check-out (para converter) ou continue comprando (para aumentar o valor médio do carrinho); confirmar todos os itens e os custos; e permitir que o usuário edite os itens. Na etapa de pagamento: devemos empregar métodos práticos de captação de dados – por exemplo, leitura óptica de cartões, pagamento express – e o preenchimento automático de dados para usuários recorrentes. Na etapa de check-out e confirmação devemos remover distrações que não levam à conversão; exibir opções de atendimento; fornecer check-out de uma única tela para usuários recorrentes; confirmar os principais detalhes da transação; e exibir conteúdo contextual que agregue valor além da operação imediata (e que contribua para a retenção).

RETORNE

Self-service, engajamento e satisfação (ou encantamento)

Durante esta etapa, o foco principal é ser útil, gerar engajamento e satisfação (encantamento) para reter consumidores ou incentivar fidelidade.

Conta & Senhas

Conta: os aplicativos são o ponto de contato ideal para consumidores e membros servirem a si mesmos, assim como administrarem suas contas e transações a qualquer hora e em qualquer lugar. Dê o controle e o nível de conveniência que apenas aplicativos móveis podem proporcionar aos seus consumidores.

Senhas: permita que os usuários recebam e resgatem senhas ou vouchers no aplicativo, visualizem seu status de fidelidade ou recebam atualizações quando algo for alterado – e elimine a necessidade de imprimir e portar garantias físicas.

Conteúdo & Design

Otimize a experiência do usuário com conteúdo adequado, tom de voz, design visual, utilização de motion design sutil, e ofereça melhores formas de descobrir conteúdos e itens – e garanta que os usuários nunca se deparem com becos sem saída.

Widgets e Notificações

Widgets: são extensões do app contidas dentro do seu aplicativo móvel principal que permitem que você publique pílulas de informação de alto valor e em momentos oportunos para usuários específicos, as quais são exibidas no smartphone do usuário para serem visualizadas e digeridas rapidamente.

Notificações: são mensagens que avisam os usuários de eventos altamente relevantes, pessoais e oportunos, assim como conteúdos ou mensagens. As notificações funcionam em modo stream no plano de fundo, até que o usuário identifique ou ouça um alerta.

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Top 5 Melhores Livros de Marketing Digital 2018

Conheça os Melhores Livros de Marketing Digital 

Pensando em você leitor profissional de Marketing Digital, antenado em todas as novidades da área, realizamos uma lista de livros essenciais para quem quer se aprofundar nessa nova era do Marketing.

A maior parte dos títulos é voltada a temas introdutórios ou gerais, mas que têm relação com o Marketing Digital. No entanto, também há algumas sugestões mais específicas.

Confira nossa lista:

1. A cauda longa (Chris Anderson)

 

Melhores Livros de Marketing Digital

Cauda longa (do inglês long tail) é um termo utilizado na Estatística para identificar distribuições de dados como a curva de Pareto, onde o volume de dados é classificado de forma decrescente.

O autor mostra que a internet originou um novo universo em que a receita total de diversos produtos de nicho — que têm baixo volume de vendas — é igual à receita total de poucos produtos que vendem muito. Ele mostra como se chegou a esse cenário e como é possível aproveitá-lo.

 

2. Web Analytics 2.0 (Avinash Kaushik)

No livro Web Analytics 2.0, Avinash Kaushik dá dicas que são direcionadas para analistas de métricas. Ele leva o leitor à uma viagem que mostra como conhecer as pessoas que visitam os sites, entendendo como escolher o serviço de análise que mais se adeque à cada negócio e necessidade.

Também ajuda a entender quais as métricas mais importantes, como transformar números em ações, o que são testes A/B, dentre outros.

 

3. Marketing na era digital (Martha Gabriel)

Marketing Na era Digital

Best seller de marketing, o livro aborda, em linguagem simples, a importância estratégica do marketing na era digital.

O livro tem 15 capítulos, que são agrupados em quatro partes: conceitos essenciais e planejamento de marketing; mudança do ambiente de marketing impactado pelo digital; plataformas tecnológicas digitais emergentes; e estratégias digitais.

 

4. Marketing 4.0 – Do Tradicional Ao Digital (Philip Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan)

Marketing Digital

Depois de explicar a transição do marketing orientado ao produto (1.0) para o marketing focado no consumidor (2.0) e para o centrado no ser humano (3.0), o escritor Philip Kotler juntou-se a outros dois autores para examinar as transformações na passagem do marketing tradicional para o digital (4.0).

Os autores  falam sobre como a internet mudou a forma como vivemos e também dão dicas para entender os caminhos do consumidor na era digital, adotando novas métricas e práticas de marketing.

 

5. Everybody Writes (Ann Handley)

Everbody Writes

Everybody Writes é um guia de como atrair e reter clientes por meio do conteúdo que parte do pressuposto de que todos são escritores em potencial.

A autora, a expert em marketing Ann Handley, dá lições que se aplicam a toda a presença online de uma empresa, desde sites e redes sociais até Landing Pages e Email Marketing.

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Marketing Digital para Pequenas Empresas

Pequenas Empresas precisam investir em Marketing Digital

 

O marketing digital para pequenas empresas não é mais uma opção e sim uma necessidade. Isso também vale para profissionais liberais como advogados, dentistas, médicos, personal trainers, entre outros.

Descubra nesse artigo, porque você deve investir em marketing digital e quais os benefícios que isso dará a sua empresa.

Marketing Digital para Pequenas Empresas
Muitos comerciantes simplesmente não conseguem imaginar sua pequena empresa em meio aos gigantes do marketing digital. Mas o que eles provavelmente não sabem é que as pequenas empresas que começaram a investir em marketing digital já estão colhendo seus frutos.

Benefícios do Marketing Digital para Pequenas Empresas

Quando você vai no interior em pequenas e médias cidades, ainda é muito comum o comércio local investir todo o dinheiro de publicidade na mídia tradicional. Não que panfletos, carros de som, faixas e anúncios em telões e rádios locais não funcione. Mas cada vez mais a mídia tradicional vai perder espaço para mídia online. Hoje em dia 102 milhões de brasileiros estão no Facebook, é quase metade da população do país. Ou seja, qual audiência você acha que é maior: a da rádio da sua cidade ou a do Facebook na sua cidade?
Infelizmente não podemos medir audiência de cada cidade, mas o fato é que atualmente muitas vendas se iniciam na internet. Seja por uma pesquisa no Google, através de um post no facebook ou no instagram, ou através de vídeos do youtube. Enfim, a internet nos conecta com anunciantes o tempo todo.
Fora isso, na internet você consegue direcionar seu anúncio para o público-alvo específico. Além de também conseguir mensurar precisamente quantas pessoas seu anúncio alcançou e qual o seu retorno. Quando você anuncia na rádio da sua cidade, ou num telão que quase ninguém olha porque já sabe que é propaganda, você não consegue mensurar o alcance do seu anúncio e muito menos o retorno sobre o investimento.

Custos de Marketing Digital para Pequenas Empresas

Isso porque ainda não falamos sobre os custos. Apesar de muitos empreendedores acharem que o investimento em marketing digital é caro, isso não é uma realidade. Se comparado com a mídia tradicional, a mídia digital ainda é bem mais barata. Além do que, quando falamos de marketing digital, estamos falando de vários tipos de estratégias. E claro que para muitos negócios locais, ter uma estratégia completa de marketing digital muitas vezes é inviável e desnecessário.

Você não precisa ter um super site com um servidor poderosíssimo. Nem um blog com milhões de acessos, ou então uma lista e-mail marketing com milhares de contatos. Nem mesmo ter um perfil em todas as redes sociais é necessário para a sua pequena empresa ter benefícios com marketing digital.

De acordo com cada empresa, ou cada tipo de negócio, você adota estratégias diferentes de marketing digital para alavancar as vendas. Para alguns negócios o Facebook é melhor. Para outros o Instagram funciona melhor. Tem negócios que vivem de estratégias de posicionamento no Google, ou então no Youtube. Enfim, de acordo com cada negócio e verba disponível, é possível desenvolver diferentes estratégias de marketing digital voltadas para pequenas empresas.

Portanto, todas as empresas de qualquer tamanho podem sim ter sucesso com o marketing digital. Fazendo da forma certa, e com bastante conhecimento ele pode colocar sua empresa em patamares impossíveis se comparado ao marketing tradicional, especialmente no que diz respeito ao relacionamento com o cliente.

Conheça a Agência Wys, nós somos especialistas em levar a sua empresa ao universo digital com atendimentos personalizados e projetos compatíveis a sua necessidade.

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Conheça a incrível ferramenta LinkYou!

Obtenha mais de um link no seu Instagram com Linkyou – Make links easy Linkyou – Make links easy é uma ferramenta que resolve o problema da ligação com o Instagram e com apenas um link apontando para uma coleção de links que você pode gerenciar com a nossa plataforma, seu problema é resolvido de uma forma limpa e boa.. E dessa forma você pode organizar com facilidade e rapidez os seus links, sabemos que o Instagram só possibilita apenas uma url por perfil, ou seja, um meio limitado para que você apresente o seu negocio, e foi pensando nisso que a Wys Group desenvolveu uma moderna ferramenta que te possibilita a agrupar todos os links que precisa divulgar e mostrar aos clientes. Divulgar o link do seu site é de extrema importância pra que demonstre seriedade e credibilidade (vale lembrar que o conteúdo que produz é um dos pilares para essa conquista de respeito na web) um site sem a sua devida divulgação está fadado a não ter sucesso, aumente a relevância do seu trabalho de uma forma versátil e simples. Grátis ou pago, o LinkYou está com você. A ferramenta gratuita apresenta ótimos resultados e cumpre todas as funcionalidades que você precisa! Já a versão Pro da ferramenta te possibilita vantagens que sem duvida irá te ajudar e MUITO, e vamos apresentar elas logo a baixo!

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Tendências de Marketing Digital 2018

Tendências de Marketing Digital 2018

 

Entra ano, sai ano, e o Marketing Digital é influenciado por diversas tendências de inovação que vão surgindo. Praticamente todos os dias, vemos novas tecnologias e conceitos surgirem e acrescentarem novas ideias ao mercado.

Para avançar um pouco mais nesse tema, separamos algumas tendências de marketing digital para 2018. Veja quais são e comece a planejar suas estratégias:

 

1. Marketing de Conteúdo

O marketing de conteúdo se tornou uma grande fonte de geração de valor para as empresas, pois permite que qualquer estabelecimento se destaque por meio de conteúdos criativos e relevantes.

É preciso ressaltar que, para 2018, a tendência é que esse conteúdo seja cada vez mais original, pois a maior parte das empresas já investem no marketing digital, o que requer a busca por um diferencial. Fala-se, então, em um conteúdo mais maduro para o futuro, envolvendo mais planejamento e maior poder de engajamento.

Marketing Digital

2. Análise de dados

Uma empresa não pode estar presente na web de qualquer maneira, assim como não dá para produzir conteúdo de forma aleatória. Cada ação pode e deve ser planejada com base em dados precisos.

Sendo assim, o Big Data associado às estratégias de marketing é outra forte tendência. Essa combinação possibilita um controle sobre todas as etapas do relacionamento com clientes.

Big Data Marketing

3. Mobile

O smartphone conecta as pessoas do mundo inteiro durante a maior parte do tempo, sendo uma peça fundamental para a rotina. Nesse sentido, o hábito de se conectar à internet pelo celular virou alvo certo das estratégias de marketing digital.

A adaptação de ações de marketing para o mobile é, então, outra iniciativa cada vez mais necessária para quem busca a visibilidade na web e entende que o consumidor não perde mais tempo quando quer alguma informação.

Mobile Marketing

4. Automação de Marketing

Juntando estratégias como e-mail marketing, inbound marketing, chatboots, inteligência artificial / machine learning, a automação continuará melhorando os processos de comunicação e direcionamento dela, além de otimizar o tempo das empresas e garantir a disseminação da mensagem de forma correta.

 

 

 

 

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Por onde começar: Site ou App?

Agora você já sabe que não tem desculpa para não investir em uma presença mobile. Mas qual o caminho ideal? Dependendo do perfil da sua empresa e do seu público, a resposta pode ser um site mobile, um app ou ambos.

Uma coisa é certa: quando seu consumidor procura sua marca no mobile, ele precisa encontrá-la. E quando encontrar, ele precisa ter uma boa experiência. Se sua presença não estiver otimizada para o mobile, há grandes chances de que ele procure o seu concorrente.

Não dá pra pegar seu site desktop, jogar no mobile e achar que a experiência vai ser boa.

Vamos entender um pouco mais sobre o potencial de cada um deles, para encontrar a solução certa para cada empresa ou marca:

SITE MOBILE:

Para a grande maioria das empresas, o primeiro passo é ter um excelente site mobile, que atenda às necessidades da maioria dos seus consumidores.

Por ser universal e abrangente, o site mobile vai ser o primeiro ponto de contato com seus novos consumidores. Todas as plataformas suportam links: mobile, desktop, apps e até Smart TVs. De todo o uso de navegadores no planeta, 29% já é no mobile.

Aproveite o fato de que todo celular já vem com um navegador – sem precisar de download. Se uma mesma tarefa pode ser feita no site mobile ou em um app, faça no site mobile. Ninguém vai baixar um app só pra descobrir, por exemplo, onde fica a agência bancária mais próxima.

Garanta que seu site tenha as informações e funcionalidades que seu público procura. Aliás, fique de olho em como os usuários estão se comportando no seu site para melhorar cada vez mais a experiência deles.

Uma coisa é certa: quando seu consumidor procura sua marca no mobile, ele precisa encontrá-la.

Portanto, não deixe de otimizar seu site. Aliás, existe um bom motivo para isso. Para garantir que os usuários tenham experiências cada vez melhores em mobile, a busca do Google vai priorizar em seus resultados os sites que são “mobile-friendly”, otimizados para uma experiência melhor em celulares e tablets.

SITE + APP

Se sua empresa já fez um bom trabalho com o site mobile, ela pode criar um App para seus consumidores fiéis e para gerar uma experiência mais rica.

Os apps têm o potencial de trazer funcionalidades tecnológicas que aproveitam todo o potencial dos smartphones e seus sensores, agregando funcionalidades como uso offline e acesso a recursos como câmera, lanterna, acelerômetro, notificações e muito mais.  O que não quer dizer que seu site não possa trazer experiências inovadoras, como o Google Racer.

Identifique quais funcionalidades exclusivas de app podem complementar a experiência do seu consumidor ou recompensar seus consumidores recorrentes.

O público dos apps é menor: apps são usados por aproximadamente 7% dos seus consumidores, mas são os consumidores mais fiéis, que compram com frequência.

Vale lembrar que apps podem requerer mais investimento, que 95% dos apps são abandonados em 30 dias e 1 em cada 4 apps é usado apenas uma vez. Então crie a melhor experiência possível e seja relevante para o seu consumidor.

APP

Existem alguns casos em que o primeiro passo é fazer um app. Isso é mais comum para start-ups e empresas “app-cêntricas” – aquelas que têm o app como parte essencial do seu modelo de negócio.

A intenção de uso do seu produto é algo com uma frequência muito alta? As necessidades de funcionalidades vão além do que pode ser feito num navegador? Seu produto é um game, mídia, rede social ou algo para as pessoas se entreterem?

Se sua resposta é sim para qualquer uma dessas perguntas, então é muito provável que você tenha que desenvolver um app.

Em resumo:

– Comece criando um bom site mobile.

– Otimize seu site para garantir uma boa experiência do usuário e melhores resultados de busca no mobile.

– Construa um app para seus consumidores mais frequentes e uma experiência mais rica.

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A experiência do decorado levada ao universo digital

Em um cenário econômico não muito favorável ao mercado imobiliário, a MRV resolveu levar os apartamentos decorados de show-room aos seus consumidores por meio da realidade virtual do Google Cardboard.

Em um cenário econômico não muito favorável ao mercado imobiliário, a MRV resolveu levar os apartamentos decorados de show-room aos seus consumidores por meio da realidade virtual do Google Cardboard.

Metas

  • Engajar o potencial comprador de um imóvel para acelerar o processo de compra.

Metodologia

  • Aplicar o recurso do Business View no Google Cardboard por meio de um app dedicado.

Resultados

  • Conseguiu levar a experiência virtual de visita a um apartamento decorado e despertar o interesse de compra de consumidores da classe C.

Visitar o estande de um apartamento decorado faz parte da rotina de qualquer pessoa que decide comprar um imóvel novo. Mas isso demanda tempo, algo que nem sempre é tão fácil conseguir nos dias de hoje, principalmente para quem vive nos grandes centros urbanos. Em época de crise financeira, derrubar essa barreira é importante para potencializar as vendas. Pensando nisso, a MRV Engenharia inovou ao levar um apartamento decorado para o Business View (BV), produto do Google Maps que proporciona um tour interativo em ambientes internos. A ideia era fazer esse potencial comprador se engajar mais, ter uma experiência melhor com o produto da construtora, podendo visitar o apartamento a qualquer horário do dia ou da noite, acelerar o processo de compra ou, pelo menos, atrair esse potencial comprador que viu os juros subir e o sonho da casa própria se distanciar. Foi em torno desse objetivo que a equipe de contas do Google se uniu à construtora prestando uma consultoria para atingir o propósito.

Como a MRV é focada na classe C, que é super conectada e tem 46% de heavy users de internet, o primeiro passo foi fotografar alguns dos apartamentos mobiliados para disponibilizar o passeio virtual no BV. Outra característica, dessa vez comum a todas as classes, é a de privilegiar a experimentação em um ambiente real antes de tomar uma decisão de compra. A menos que você seja um investidor que está mais interessado nos números do retorno do imóvel do que os de sua metragem. A partir desse cenário, a estratégia passou a ser a adoção do Google Cardboard, um dispositivo de papelão de baixo custo e portátil que torna o smartphone um óculos de realidade virtual, aliado a um aplicativo dedicado que otimizasse a navegação de visita, baseada no BV, transformando completamente a experiência do usuário. “Foi um caminho natural a seguir. O BV já possibilitava a utilização do cardboard, mas a criação de um app específico pela agência da construtora trouxe maior fluidez a essa experiência”, diz Igor Lima, gerente de Indústria do Google.

Todo o projeto começou em novembro do ano passado e entrou em operação em maio deste ano. O resultado foi aprovado pelos usuários. A prova de fogo foi realizada no Feirão da Caixa de Belo Horizonte, que aconteceu entre os dias 12 e 14 de junho, quando a MRV distribuiu 100 cardboards e vendeu cerca de 20 imóveis. No total, foram mais de 70 cadastros feitos no feirão, que ainda estão sendo negociados. A expectativa da construtora com o app e o Google Business View é levar o encantamento do apartamento mais perto do cliente potencial. Pelo visto está funcionando. Até o início de julho foram feitos 505 downloads do aplicativo.

Um apartamento decorado que cabe no bolso de toda a equipe de vendas

Além de se transformar em uma ferramenta de venda para os corretores, que poderão levar o apartamento decorado no bolso para mostrar aos seus clientes, essa junção entre BV + cardboard + app abriu ao mercado imobiliário uma nova forma de apresentar seus decorados. A inovação ainda possibilita que, no futuro, a incorporadora deixe de construir show-rooms físicos e passe a tê-los inteiramente no universo digital.

O cardboard foi a resposta a uma necessidade da MRV de criar uma experiência mais completa para o cliente. Assim como o mercado imobiliário soube aliar soluções tecnológicas sofisticadas e simples, como o cardboard, outros setores também podem fazer o mesmo. “Uma concessionária de veículos, por exemplo, pode promover um feirão para as pessoas entrarem virtualmente nos carros sem que seja necessário ir à loja”, sugere Lima. Proporcionar a possibilidade de vivenciar o produto a distância em realidade virtual é, portanto, um novo jeito de despertar o desejo do consumidor e facilitar sua decisão de compra. Porém, mais do que isso, é também uma forma de gerar ganho em escala.

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Significado oculto

Já pesquisou a rota de Nova York a Tóquio no Google Maps? Ou digitou “do a barrel roll” na Pesquisa do Google? Esses efeitos são chamados de “easter eggs” (ovos de páscoa) e estão ocultos em toda a Web. Neste artigo, Jon Wiley, do Google, explica como essas pequenas surpresas escondidas podem gerar uma conexão mais emocional entre marcas e consumidores.

Contatos Imediatos de Terceiro Grau é um filme clássico de ficção científica de Steven Spielberg sobre uma jornada ao extraordinário. Na cena clímax, tudo torna-se misteriosamente silencioso enquanto o protagonista (interpretado por Richard Dreyfuss) fica aterrorizado com a descoberta da grande nave-mãe de alienígenas. Vemos o exterior da nave curvado e cercado de luzes e projeções de tecnologia desconhecida, além do pequeno R2-D2 pendurado de cabeça para baixo na parte inferior.

Espere… o que? Isso, lá está ele. Se você piscar, não conseguirá ver, mas há um pequeno modelo do adorável droid de Star Wars preso na parte de baixo da nave. A pessoa que criou o modelo usado para as filmagens da nave-mãe com certeza era um fã de Star Wars. Talvez tenha sido o próprio Spielberg, como uma saudação a seu colega George Lucas.

Isso é um “easter egg”: uma mensagem ou imagem oculta que geralmente representa uma piada interna, referência cultural ou conexão pessoal. É algo que os criadores inserem de forma intencional em seus trabalhos, mas não é o foco do trabalho em si. Os melhores “easter eggs” são inteligentes ou divertidos de uma forma especial, tanto para a pessoa que os insere quanto para os usuários interessados no assunto que os encontra. Isso cria um vínculo entre criadores e fãs.

O nome é derivado da tradicional caça aos ovos pintados que os norte-americanos fazem na páscoa. A natureza do desenvolvimento de software, especialmente a criação de videogames, fornece várias oportunidades para engenheiros de software e designers incluírem “easter eggs” em suas criações. A engenharia de software é complexa, e os jogos são ideias para a inserção de charadas. Esconder uma pequena mensagem é relativamente fácil de fazer e, muitas vezes, ela passa desapercebida.

“Easter eggs” clássicos incluem imagens da equipe de desenvolvimento incorporadas na memória do antigo Apple Macintosh. Outro exemplo é o descanso de tela de texto em 3D em muitas versões do Microsoft Windows, que alternava os nomes dos vulcões de todo o mundo se você digitasse “volcano” (vulcão) como o texto a ser exibido.

O Google tem orgulho de ser uma empresa divertida, e as equipes de engenharia e design têm uma longa história com a inserção de “easter eggs” por aí. Talvez você tenha tentado ver a rota no Google Maps para viajar de Nova York para Tóquio. Você pode ter tido a curiosidade de ver o que acontece ao pesquisar no Google “do a barrel roll”. Você pode ter procurado mais informações sobre “recursão”.

Acredita-se que o primeiro “easter egg” do Google tenha sido “a resposta para a vida, o universo e tudo mais”. Se você digitar essa frase na barra de pesquisa, o Google dirá que é “42”, uma referência ao Guia do Mochileiro das Galáxias de Douglas Adams. Alguns “easter eggs” são segmentados para um local específico. No Reino Unido, se você pesquisar “jason isaacs” verá a mensagem “Hello to Jason Isaacs” (olá para Jason Isaacs), uma referência a uma piada interna popularizada pela avaliação de filmes do programa Five Live da rádio BBC.

Não há regras do Google para a inserção de “easter eggs”, mas é importante que eles não impactem a pesquisa de forma negativa. De acordo com o veterano do Google Matt Cutts, “Estávamos preocupados que os ‘easter eggs’ pudessem transmitir a ideia de que não levamos nosso “compromisso com a pesquisa” a sério. Sendo assim, sempre tivemos cuidado ao usá-los”.

Encontrar um “easter egg” é uma ótima experiência, como encontrar um tesouro enterrado, e compartilhar essa experiência também pode ser divertido. É um pequeno presente feito com muito esforço para os verdadeiros fãs que faz as pessoas sentirem-se parte do grupo.

“Easter eggs” podem ser uma forma de engenheiros de software e designers colocarem um pouco de personalidade no produto por meio do humor e do talento. Eles são uma maneira de dizer “Eu fiz isso e estou orgulhoso”. Sua natureza oculta significa que as pessoas que os descobrirem provavelmente serão usuários assíduos do produto.

Essa descoberta é ótima para criar uma conexão emocional entre as pessoas que criam produtos de software e as que os usam. Encontrar um “easter egg” é uma ótima experiência, como encontrar um tesouro enterrado, e compartilhar essa experiência também pode ser divertido. É um pequeno presente feito com muito esforço para os verdadeiros fãs que faz as pessoas sentirem-se parte do grupo.

“Easter eggs” são uma forma de fortalecer as marcas e conseguir a fidelidade do cliente, especialmente para aplicativos de software. Eles mostram personalidade, entretêm e podem transformar usuários comuns em fãs fervorosos. Dito isso, pode ser que os “easter eggs” sejam usados de forma excessiva. “Easter eggs” bem-sucedidos são naturais. Eles são o produto de uma mente criativa/questionadora, destinado a pessoas que apreciarão a brincadeira. Quando usados em excesso, eles parecem fabricados. Expô-los de forma muito óbvia elimina a oportunidade de criar a sensação de conhecimento secreto. No entanto, um “easter egg” bem-inserido pode ter um grande e duradouro impacto positivo.

Como mostra o exemplo do filme Contatos Imediatos de Terceiro Grau, os “easter eggs” podem aparecer em qualquer lugar. Até mesmo em artigos sobre “easter eggs”.

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Aproximando clientes de B2B das marcas

profissionais de marketing de B2B e B2C

Profissionais de Marketing de B2B e B2C

 

No atual ambiente de marketing, concorrido e banalizado, os profissionais de marketing de empresa para empresa (B2B, na sigla em inglês) estão mais focados no cliente e aumentando seus esforços de promoção de marca. Uma parte essencial da construção da marca sempre foi a criação de uma ligação emocional com os consumidores. Entretanto, presumindo que seus clientes tomam decisões puramente racionais, os profissionais de marketing de B2B estão focando no valor comercial para diferenciar suas marcas. Essa suposição está correta? A emoção realmente desempenha algum papel? O Google estabeleceu uma parceria com o Marketing Leadership Council da CEB para pesquisar essas questões. As respostas rápidas: não, para a primeira pergunta, e sim, um grande papel, para a segunda. Leia mais sobre estas e outras descobertas surpreendentes.

Forjar conexões emocionais com os consumidores é, há muito tempo, uma das práticas principais no marketing de empresa para consumidor (B2C, na sigla em inglês). Para os profissionais de marketing de B2B, isso não é tão simples. Eles precisam alcançar os tomadores de decisões de negócios, mas esses clientes lidam com as influências de comitês de compras, consultores de compras terceirizados e processos de compras corporativas. Esse sistema distancia o profissional de marketing do cliente e assume uma estrutura “racional” desprovida de emoção.

No entanto, tendemos a nos esquecer de que, sempre que há pessoas tentando trabalhar juntas para tomar uma decisão, há relações interpessoais e, inevitavelmente, forças emocionais no trabalho. Pensando nisso, o marketing de B2B poderia contar com a ligação emocional até mais do que o de B2C?

As marcas de B2B geraram mais ligações emocionais do que as marcas de B2C, que não chegaram nem perto dos resultados das de B2B. De centenas de marcas de B2C que a Motista estudou, a maioria tem ligações emocionais com 10% a 40% dos consumidores. Enquanto isso, das nove marcas de B2B estudadas, sete ultrapassaram a marca de 50%. Em média, os clientes de B2B são significativamente mais ligados emocionalmente a seus fornecedores e prestadores de serviços do que os consumidores.

Embora isso possa parecer surpreendente à primeira vista, esse alto nível de ligação com os clientes de B2B faz muito sentido. Quando um consumidor faz uma má compra, os riscos são relativamente baixos. Na melhor das hipóteses, o produto pode ser devolvido. Caso contrário, pode ser necessário dar uma explicação ao marido ou à esposa. As compras comerciais, por outro lado, podem envolver grandes quantidades de riscos: a responsabilidade pela aquisição de um software de milhões de dólares que não atendeu às necessidades da empresa pode acarretar o mau desempenho da empresa e até mesmo a perda de um emprego. O cliente corporativo só comprará se houver uma ligação emocional considerável que supere esse risco.

Outro equívoco comum é que as decisões de compra dos clientes de B2B se baseiam apenas na maximização do valor comercial. Esse não é mais o caso. Nossa pesquisa mostra que as percepções de valor comercial não diferem muito entre as principais marcas de um determinado setor (ver Fig. 1). Nos setores em que há diferenças, descobrimos que somente 14% dos tomadores de decisões comerciais estão dispostos a pagar muito por ele (ver Fig. 2). Assim, embora o valor comercial seja uma aposta, a maioria do marketing de B2B ainda se concentra nele.

Figura 1: percepção de valor comercial por marca
Média de pessoas que concordaram com a afirmação “Esta marca nos ajudará a atingir nossas metas de negócios”

Figura 2: percepções dos clientes dos “benefícios exclusivos” do fornecedor
P: “Você vê uma diferença real entre os fornecedores e valoriza essa diferença o suficiente para pagar por ela?”

Para ter destaque, os profissionais de marketing de B2B precisam criar um entusiasmo (expectativa de recompensas profissionais e pessoais. Como? Criando ligações emocionais com seus clientes, o que pode gerar resultados de compra importantes, como intenção de compra e poder sobre o sistema de preços. Os compradores de B2B são quase 50% mais propensos a comprar um produto ou serviço quando veem valor pessoal (como oportunidade de progresso na carreira ou confiança e orgulho da sua escolha) na sua decisão de compra comercial. Eles são oito vezes mais propensos a pagar um valor mais alto por produtos e serviços comparáveis quando a compra envolve valor pessoal.

Nós gostamos de pensar nas organizações como racionais e lógicas. Na verdade, há pessoas nelas que são tão ou mais influenciadas pela emoção do que os consumidores comuns. Embora o segundo possa colocar algum valor em uma ligação com uma marca, o primeiro precisa de uma ligação emocional para comprar. Ao abordar o lado pessoal, os profissionais de marketing de B2B podem sair na frente criando intenções de compra, poder sobre o sistema de preços, promoção da marca e, o mais importante, clientes felizes.

Sobre a pesquisa: esta pesquisa foi concluída pela CEB Marketing em parceria com o Google e a Motista usando quatro componentes principais: respostas à pesquisa de 3.000 compradores de B2B em 36 marcas e 7 categorias, percepção das equipes de assessoria da CEB especializadas em questões de marketing de B2B e de especialistas no assunto do Google, entrevistas estruturadas com líderes de 50 organizações de marketing de B2B, pesquisas secundárias e entrevistas com vários fornecedores, consultores e organizações de pesquisa que atuam no setor de marketing digital