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Por onde começar: Site ou App?

Agora você já sabe que não tem desculpa para não investir em uma presença mobile. Mas qual o caminho ideal? Dependendo do perfil da sua empresa e do seu público, a resposta pode ser um site mobile, um app ou ambos.

Uma coisa é certa: quando seu consumidor procura sua marca no mobile, ele precisa encontrá-la. E quando encontrar, ele precisa ter uma boa experiência. Se sua presença não estiver otimizada para o mobile, há grandes chances de que ele procure o seu concorrente.

Não dá pra pegar seu site desktop, jogar no mobile e achar que a experiência vai ser boa.

Vamos entender um pouco mais sobre o potencial de cada um deles, para encontrar a solução certa para cada empresa ou marca:

SITE MOBILE:

Para a grande maioria das empresas, o primeiro passo é ter um excelente site mobile, que atenda às necessidades da maioria dos seus consumidores.

Por ser universal e abrangente, o site mobile vai ser o primeiro ponto de contato com seus novos consumidores. Todas as plataformas suportam links: mobile, desktop, apps e até Smart TVs. De todo o uso de navegadores no planeta, 29% já é no mobile.

Aproveite o fato de que todo celular já vem com um navegador – sem precisar de download. Se uma mesma tarefa pode ser feita no site mobile ou em um app, faça no site mobile. Ninguém vai baixar um app só pra descobrir, por exemplo, onde fica a agência bancária mais próxima.

Garanta que seu site tenha as informações e funcionalidades que seu público procura. Aliás, fique de olho em como os usuários estão se comportando no seu site para melhorar cada vez mais a experiência deles.

Uma coisa é certa: quando seu consumidor procura sua marca no mobile, ele precisa encontrá-la.

Portanto, não deixe de otimizar seu site. Aliás, existe um bom motivo para isso. Para garantir que os usuários tenham experiências cada vez melhores em mobile, a busca do Google vai priorizar em seus resultados os sites que são “mobile-friendly”, otimizados para uma experiência melhor em celulares e tablets.

SITE + APP

Se sua empresa já fez um bom trabalho com o site mobile, ela pode criar um App para seus consumidores fiéis e para gerar uma experiência mais rica.

Os apps têm o potencial de trazer funcionalidades tecnológicas que aproveitam todo o potencial dos smartphones e seus sensores, agregando funcionalidades como uso offline e acesso a recursos como câmera, lanterna, acelerômetro, notificações e muito mais.  O que não quer dizer que seu site não possa trazer experiências inovadoras, como o Google Racer.

Identifique quais funcionalidades exclusivas de app podem complementar a experiência do seu consumidor ou recompensar seus consumidores recorrentes.

O público dos apps é menor: apps são usados por aproximadamente 7% dos seus consumidores, mas são os consumidores mais fiéis, que compram com frequência.

Vale lembrar que apps podem requerer mais investimento, que 95% dos apps são abandonados em 30 dias e 1 em cada 4 apps é usado apenas uma vez. Então crie a melhor experiência possível e seja relevante para o seu consumidor.

APP

Existem alguns casos em que o primeiro passo é fazer um app. Isso é mais comum para start-ups e empresas “app-cêntricas” – aquelas que têm o app como parte essencial do seu modelo de negócio.

A intenção de uso do seu produto é algo com uma frequência muito alta? As necessidades de funcionalidades vão além do que pode ser feito num navegador? Seu produto é um game, mídia, rede social ou algo para as pessoas se entreterem?

Se sua resposta é sim para qualquer uma dessas perguntas, então é muito provável que você tenha que desenvolver um app.

Em resumo:

– Comece criando um bom site mobile.

– Otimize seu site para garantir uma boa experiência do usuário e melhores resultados de busca no mobile.

– Construa um app para seus consumidores mais frequentes e uma experiência mais rica.

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A experiência do decorado levada ao universo digital

Em um cenário econômico não muito favorável ao mercado imobiliário, a MRV resolveu levar os apartamentos decorados de show-room aos seus consumidores por meio da realidade virtual do Google Cardboard.

Em um cenário econômico não muito favorável ao mercado imobiliário, a MRV resolveu levar os apartamentos decorados de show-room aos seus consumidores por meio da realidade virtual do Google Cardboard.

Metas

  • Engajar o potencial comprador de um imóvel para acelerar o processo de compra.

Metodologia

  • Aplicar o recurso do Business View no Google Cardboard por meio de um app dedicado.

Resultados

  • Conseguiu levar a experiência virtual de visita a um apartamento decorado e despertar o interesse de compra de consumidores da classe C.

Visitar o estande de um apartamento decorado faz parte da rotina de qualquer pessoa que decide comprar um imóvel novo. Mas isso demanda tempo, algo que nem sempre é tão fácil conseguir nos dias de hoje, principalmente para quem vive nos grandes centros urbanos. Em época de crise financeira, derrubar essa barreira é importante para potencializar as vendas. Pensando nisso, a MRV Engenharia inovou ao levar um apartamento decorado para o Business View (BV), produto do Google Maps que proporciona um tour interativo em ambientes internos. A ideia era fazer esse potencial comprador se engajar mais, ter uma experiência melhor com o produto da construtora, podendo visitar o apartamento a qualquer horário do dia ou da noite, acelerar o processo de compra ou, pelo menos, atrair esse potencial comprador que viu os juros subir e o sonho da casa própria se distanciar. Foi em torno desse objetivo que a equipe de contas do Google se uniu à construtora prestando uma consultoria para atingir o propósito.

Como a MRV é focada na classe C, que é super conectada e tem 46% de heavy users de internet, o primeiro passo foi fotografar alguns dos apartamentos mobiliados para disponibilizar o passeio virtual no BV. Outra característica, dessa vez comum a todas as classes, é a de privilegiar a experimentação em um ambiente real antes de tomar uma decisão de compra. A menos que você seja um investidor que está mais interessado nos números do retorno do imóvel do que os de sua metragem. A partir desse cenário, a estratégia passou a ser a adoção do Google Cardboard, um dispositivo de papelão de baixo custo e portátil que torna o smartphone um óculos de realidade virtual, aliado a um aplicativo dedicado que otimizasse a navegação de visita, baseada no BV, transformando completamente a experiência do usuário. “Foi um caminho natural a seguir. O BV já possibilitava a utilização do cardboard, mas a criação de um app específico pela agência da construtora trouxe maior fluidez a essa experiência”, diz Igor Lima, gerente de Indústria do Google.

Todo o projeto começou em novembro do ano passado e entrou em operação em maio deste ano. O resultado foi aprovado pelos usuários. A prova de fogo foi realizada no Feirão da Caixa de Belo Horizonte, que aconteceu entre os dias 12 e 14 de junho, quando a MRV distribuiu 100 cardboards e vendeu cerca de 20 imóveis. No total, foram mais de 70 cadastros feitos no feirão, que ainda estão sendo negociados. A expectativa da construtora com o app e o Google Business View é levar o encantamento do apartamento mais perto do cliente potencial. Pelo visto está funcionando. Até o início de julho foram feitos 505 downloads do aplicativo.

Um apartamento decorado que cabe no bolso de toda a equipe de vendas

Além de se transformar em uma ferramenta de venda para os corretores, que poderão levar o apartamento decorado no bolso para mostrar aos seus clientes, essa junção entre BV + cardboard + app abriu ao mercado imobiliário uma nova forma de apresentar seus decorados. A inovação ainda possibilita que, no futuro, a incorporadora deixe de construir show-rooms físicos e passe a tê-los inteiramente no universo digital.

O cardboard foi a resposta a uma necessidade da MRV de criar uma experiência mais completa para o cliente. Assim como o mercado imobiliário soube aliar soluções tecnológicas sofisticadas e simples, como o cardboard, outros setores também podem fazer o mesmo. “Uma concessionária de veículos, por exemplo, pode promover um feirão para as pessoas entrarem virtualmente nos carros sem que seja necessário ir à loja”, sugere Lima. Proporcionar a possibilidade de vivenciar o produto a distância em realidade virtual é, portanto, um novo jeito de despertar o desejo do consumidor e facilitar sua decisão de compra. Porém, mais do que isso, é também uma forma de gerar ganho em escala.

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Significado oculto

Já pesquisou a rota de Nova York a Tóquio no Google Maps? Ou digitou “do a barrel roll” na Pesquisa do Google? Esses efeitos são chamados de “easter eggs” (ovos de páscoa) e estão ocultos em toda a Web. Neste artigo, Jon Wiley, do Google, explica como essas pequenas surpresas escondidas podem gerar uma conexão mais emocional entre marcas e consumidores.

Contatos Imediatos de Terceiro Grau é um filme clássico de ficção científica de Steven Spielberg sobre uma jornada ao extraordinário. Na cena clímax, tudo torna-se misteriosamente silencioso enquanto o protagonista (interpretado por Richard Dreyfuss) fica aterrorizado com a descoberta da grande nave-mãe de alienígenas. Vemos o exterior da nave curvado e cercado de luzes e projeções de tecnologia desconhecida, além do pequeno R2-D2 pendurado de cabeça para baixo na parte inferior.

Espere… o que? Isso, lá está ele. Se você piscar, não conseguirá ver, mas há um pequeno modelo do adorável droid de Star Wars preso na parte de baixo da nave. A pessoa que criou o modelo usado para as filmagens da nave-mãe com certeza era um fã de Star Wars. Talvez tenha sido o próprio Spielberg, como uma saudação a seu colega George Lucas.

Isso é um “easter egg”: uma mensagem ou imagem oculta que geralmente representa uma piada interna, referência cultural ou conexão pessoal. É algo que os criadores inserem de forma intencional em seus trabalhos, mas não é o foco do trabalho em si. Os melhores “easter eggs” são inteligentes ou divertidos de uma forma especial, tanto para a pessoa que os insere quanto para os usuários interessados no assunto que os encontra. Isso cria um vínculo entre criadores e fãs.

O nome é derivado da tradicional caça aos ovos pintados que os norte-americanos fazem na páscoa. A natureza do desenvolvimento de software, especialmente a criação de videogames, fornece várias oportunidades para engenheiros de software e designers incluírem “easter eggs” em suas criações. A engenharia de software é complexa, e os jogos são ideias para a inserção de charadas. Esconder uma pequena mensagem é relativamente fácil de fazer e, muitas vezes, ela passa desapercebida.

“Easter eggs” clássicos incluem imagens da equipe de desenvolvimento incorporadas na memória do antigo Apple Macintosh. Outro exemplo é o descanso de tela de texto em 3D em muitas versões do Microsoft Windows, que alternava os nomes dos vulcões de todo o mundo se você digitasse “volcano” (vulcão) como o texto a ser exibido.

O Google tem orgulho de ser uma empresa divertida, e as equipes de engenharia e design têm uma longa história com a inserção de “easter eggs” por aí. Talvez você tenha tentado ver a rota no Google Maps para viajar de Nova York para Tóquio. Você pode ter tido a curiosidade de ver o que acontece ao pesquisar no Google “do a barrel roll”. Você pode ter procurado mais informações sobre “recursão”.

Acredita-se que o primeiro “easter egg” do Google tenha sido “a resposta para a vida, o universo e tudo mais”. Se você digitar essa frase na barra de pesquisa, o Google dirá que é “42”, uma referência ao Guia do Mochileiro das Galáxias de Douglas Adams. Alguns “easter eggs” são segmentados para um local específico. No Reino Unido, se você pesquisar “jason isaacs” verá a mensagem “Hello to Jason Isaacs” (olá para Jason Isaacs), uma referência a uma piada interna popularizada pela avaliação de filmes do programa Five Live da rádio BBC.

Não há regras do Google para a inserção de “easter eggs”, mas é importante que eles não impactem a pesquisa de forma negativa. De acordo com o veterano do Google Matt Cutts, “Estávamos preocupados que os ‘easter eggs’ pudessem transmitir a ideia de que não levamos nosso “compromisso com a pesquisa” a sério. Sendo assim, sempre tivemos cuidado ao usá-los”.

Encontrar um “easter egg” é uma ótima experiência, como encontrar um tesouro enterrado, e compartilhar essa experiência também pode ser divertido. É um pequeno presente feito com muito esforço para os verdadeiros fãs que faz as pessoas sentirem-se parte do grupo.

“Easter eggs” podem ser uma forma de engenheiros de software e designers colocarem um pouco de personalidade no produto por meio do humor e do talento. Eles são uma maneira de dizer “Eu fiz isso e estou orgulhoso”. Sua natureza oculta significa que as pessoas que os descobrirem provavelmente serão usuários assíduos do produto.

Essa descoberta é ótima para criar uma conexão emocional entre as pessoas que criam produtos de software e as que os usam. Encontrar um “easter egg” é uma ótima experiência, como encontrar um tesouro enterrado, e compartilhar essa experiência também pode ser divertido. É um pequeno presente feito com muito esforço para os verdadeiros fãs que faz as pessoas sentirem-se parte do grupo.

“Easter eggs” são uma forma de fortalecer as marcas e conseguir a fidelidade do cliente, especialmente para aplicativos de software. Eles mostram personalidade, entretêm e podem transformar usuários comuns em fãs fervorosos. Dito isso, pode ser que os “easter eggs” sejam usados de forma excessiva. “Easter eggs” bem-sucedidos são naturais. Eles são o produto de uma mente criativa/questionadora, destinado a pessoas que apreciarão a brincadeira. Quando usados em excesso, eles parecem fabricados. Expô-los de forma muito óbvia elimina a oportunidade de criar a sensação de conhecimento secreto. No entanto, um “easter egg” bem-inserido pode ter um grande e duradouro impacto positivo.

Como mostra o exemplo do filme Contatos Imediatos de Terceiro Grau, os “easter eggs” podem aparecer em qualquer lugar. Até mesmo em artigos sobre “easter eggs”.

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Aproximando clientes de B2B das marcas

profissionais de marketing de B2B e B2C

Profissionais de Marketing de B2B e B2C

 

No atual ambiente de marketing, concorrido e banalizado, os profissionais de marketing de empresa para empresa (B2B, na sigla em inglês) estão mais focados no cliente e aumentando seus esforços de promoção de marca. Uma parte essencial da construção da marca sempre foi a criação de uma ligação emocional com os consumidores. Entretanto, presumindo que seus clientes tomam decisões puramente racionais, os profissionais de marketing de B2B estão focando no valor comercial para diferenciar suas marcas. Essa suposição está correta? A emoção realmente desempenha algum papel? O Google estabeleceu uma parceria com o Marketing Leadership Council da CEB para pesquisar essas questões. As respostas rápidas: não, para a primeira pergunta, e sim, um grande papel, para a segunda. Leia mais sobre estas e outras descobertas surpreendentes.

Forjar conexões emocionais com os consumidores é, há muito tempo, uma das práticas principais no marketing de empresa para consumidor (B2C, na sigla em inglês). Para os profissionais de marketing de B2B, isso não é tão simples. Eles precisam alcançar os tomadores de decisões de negócios, mas esses clientes lidam com as influências de comitês de compras, consultores de compras terceirizados e processos de compras corporativas. Esse sistema distancia o profissional de marketing do cliente e assume uma estrutura “racional” desprovida de emoção.

No entanto, tendemos a nos esquecer de que, sempre que há pessoas tentando trabalhar juntas para tomar uma decisão, há relações interpessoais e, inevitavelmente, forças emocionais no trabalho. Pensando nisso, o marketing de B2B poderia contar com a ligação emocional até mais do que o de B2C?

As marcas de B2B geraram mais ligações emocionais do que as marcas de B2C, que não chegaram nem perto dos resultados das de B2B. De centenas de marcas de B2C que a Motista estudou, a maioria tem ligações emocionais com 10% a 40% dos consumidores. Enquanto isso, das nove marcas de B2B estudadas, sete ultrapassaram a marca de 50%. Em média, os clientes de B2B são significativamente mais ligados emocionalmente a seus fornecedores e prestadores de serviços do que os consumidores.

Embora isso possa parecer surpreendente à primeira vista, esse alto nível de ligação com os clientes de B2B faz muito sentido. Quando um consumidor faz uma má compra, os riscos são relativamente baixos. Na melhor das hipóteses, o produto pode ser devolvido. Caso contrário, pode ser necessário dar uma explicação ao marido ou à esposa. As compras comerciais, por outro lado, podem envolver grandes quantidades de riscos: a responsabilidade pela aquisição de um software de milhões de dólares que não atendeu às necessidades da empresa pode acarretar o mau desempenho da empresa e até mesmo a perda de um emprego. O cliente corporativo só comprará se houver uma ligação emocional considerável que supere esse risco.

Outro equívoco comum é que as decisões de compra dos clientes de B2B se baseiam apenas na maximização do valor comercial. Esse não é mais o caso. Nossa pesquisa mostra que as percepções de valor comercial não diferem muito entre as principais marcas de um determinado setor (ver Fig. 1). Nos setores em que há diferenças, descobrimos que somente 14% dos tomadores de decisões comerciais estão dispostos a pagar muito por ele (ver Fig. 2). Assim, embora o valor comercial seja uma aposta, a maioria do marketing de B2B ainda se concentra nele.

Figura 1: percepção de valor comercial por marca
Média de pessoas que concordaram com a afirmação “Esta marca nos ajudará a atingir nossas metas de negócios”

Figura 2: percepções dos clientes dos “benefícios exclusivos” do fornecedor
P: “Você vê uma diferença real entre os fornecedores e valoriza essa diferença o suficiente para pagar por ela?”

Para ter destaque, os profissionais de marketing de B2B precisam criar um entusiasmo (expectativa de recompensas profissionais e pessoais. Como? Criando ligações emocionais com seus clientes, o que pode gerar resultados de compra importantes, como intenção de compra e poder sobre o sistema de preços. Os compradores de B2B são quase 50% mais propensos a comprar um produto ou serviço quando veem valor pessoal (como oportunidade de progresso na carreira ou confiança e orgulho da sua escolha) na sua decisão de compra comercial. Eles são oito vezes mais propensos a pagar um valor mais alto por produtos e serviços comparáveis quando a compra envolve valor pessoal.

Nós gostamos de pensar nas organizações como racionais e lógicas. Na verdade, há pessoas nelas que são tão ou mais influenciadas pela emoção do que os consumidores comuns. Embora o segundo possa colocar algum valor em uma ligação com uma marca, o primeiro precisa de uma ligação emocional para comprar. Ao abordar o lado pessoal, os profissionais de marketing de B2B podem sair na frente criando intenções de compra, poder sobre o sistema de preços, promoção da marca e, o mais importante, clientes felizes.

Sobre a pesquisa: esta pesquisa foi concluída pela CEB Marketing em parceria com o Google e a Motista usando quatro componentes principais: respostas à pesquisa de 3.000 compradores de B2B em 36 marcas e 7 categorias, percepção das equipes de assessoria da CEB especializadas em questões de marketing de B2B e de especialistas no assunto do Google, entrevistas estruturadas com líderes de 50 organizações de marketing de B2B, pesquisas secundárias e entrevistas com vários fornecedores, consultores e organizações de pesquisa que atuam no setor de marketing digital